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Continuacão

  Bruno: N?o me digas que comeram outras gajas.

  Morte: Tu e essas piadas secas, n?o me apaixonei por nenhum, n?o me interessavam era só para passar o tempo, mesmo assim já os queria torturar.

  Bruno: Ent?o o meu fim é este.

  Morte: N?o, és diferente, chega de conversa e vai para o teu quarto.

  Bruno: ok, vocês mulheres s?o muito mando-nas é preciso ter paciência ent?o tu morte fogo, um dia que te casares com o Satanas, coitado.

  Morte: Quem disse que gosto desse gajo.

  Bruno: Vê-se s?o muito próximos.

  Morte: Isso é ciumes.

  Bruno: N?o é só uma opini?o és mesmo convencida.

  Morte: Vá chega de conversa e vai te deitar se n?o vais para o cemitério.

  Bruno: Está bem (pensando) é preciso ter uma grande pacien?ia, tenho que ter cuidado ela é uma maluca.

  Na manh? seguinte.

  A morte tinha levado o bruno para um amigo seu que era um zombie, apesar de estar morto, tinha o corpo de um humano normal.

  Zombie: Ent?o é este desta vez.

  Morte: Quero que o treines duro bem duro.

  Zombie: O que me dás em troca ?

  Morte: Queres voltar a vida teres um cora??o.

  Zombie: Lá vens tu com esses disparates.

  Morte: Doute mais ouro, e se possível levo-te ao mundo humano.

  Bruno: Desculpem estar a interromper, mas é assim e os outros servos o que que ela te deu.

  Zombie: Nada, porque nunca pedi, isto está mau hoje em dia tem-se que se negociar.

  Bruno: Percebo.

  Morte:Ok fica assim, come?a mas é a treiná-lo, tenho que voltar ao mundo humano.

  Agarrou o Bruno.

  Morte: Logo á noite fico á tua espera.

  Bruno: Espera sentada.

  Morte: Um dia vais a correr para mim ahaha.

  Foi-se embora.

  Zombie: Nunca a vi assim muito perversa.

  Bruno: Ela era assim para os outros.

  Zombie: Pareciam galinhas cheios de medo,n?o lhes dava confian?a, é uma longa história. Bem vamos come?ar com o treino.

  Bruno: Ok

  Zombie: Primeiro vamos come?ar a treinar os movimentos nesta semana.

  Bruno: Luto contra quem ?

  Zombie: Comigo

  A luta tinha come?ado, os reflexos eram lentos,o zombie tinha vantagem.

  Zombie: Assim n?o vais a lado nenhum.

  Mais rápido.

  As horas tinham-se passado e tinha chegado a hora de almo?o.

  Zombie: Estás muito fraco, os reflexos est?o lentos, sabes que vais ter que lutar contra um dos elementos do exercito da morte e eu fa?o parte.

  Bruno: Afinal n?o vou ter que lutar contra o exercito todo.

  Zombie: N?o vale a pena para levares uma sova, só tens capacidade quando ficares muito mais forte.

  Após esta pequena conversa tinham ido almo?ar.

  Bruno: Já agora n?o tenho almo?o.

  Zombie: N?o te preocupes que tenho umas pernas bem boas.

  Bruno: (Pensou) se ele é um zombie ele deve comer humano.

  Zombie: Já sei o que estás a pensar s?o pernas de Frango, n?o é de humano apesar de as dos humanos serem boas, mas para n?o te traumatizar tenho frango do bom.

  Bruno:Ok fico mais relaxado.

  Zombie: Esqueci me de te dizer uma certo assunto agora durante as próximas semanas n?o vai haver almo?o, o treino vai ser até o anoitecer, foram ordens da morte.

  Bruno: Ela quer mesmo dar cabo de mim.

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  Zombie: Tens muita sorte, és o primeiro servo de quem ela se preocupa de verdade, chega de conversas, acaba de almo?ar que temos muito treino.

  Bruno: Só uma pergunta foste tu que cozinhaste ?

  Zombie: Fui.

  Bruno: Está ótimo.

  A conversa tinha chegado ao fim, e o treino tinha come?ado de novo, até o anoitecer, a evolu??o era pouca.

  Tinha treinado durante aquela semana os reflexos, conseguio evoluir um pouco mas n?o chegava,para derrotar um servo ou talvez um deus.

  Nas próximas três semanas o Zombie ia ensinar o Bruno a controlar os poderes.

  Zombie: Agora vem a parte que eu mais gosto é dos poderes. Qual foi a altura que te sentiste descontrolado?

  Bruno: Já foi a algum tempo até lutei contra a morte.

  Zombie: N?o é possível teres lutado contra ela.

  Bruno: Lutei estava descontrolado só ela que me conseguio parar.

  Zombie: Interessante só consegues utilizar os teus poderes quando estás descontrolado.

  Passaram as semanas de treino, o zombie tinha lhe ensinado o básico porque n?o dava para muito mais. Bruno já n?o era t?o fraco, apesar de n?o ser o suficiente.

  Tinha chegado o dia da batalha contra um dos elementos do exercito da morte.

  Adversário era um espírito dos mais perigosos das trevas era dos mais fortes só a morte o tinha conseguido derrotar.

  Morte: Este é o teu adverssário Bruno, na batalha principal vai haver bem piores, principalmente dois servos, o do Satanás e a da rapariga mestiriosa.

  Espírito Negro: Ent?o és tu o tal servo candidato a subires ao trono.

  Bruno: Acho que é isso.

  Espírito Negro: AHAHAHAHA, um fraco como tu pelo o que dizem, n?o prestas

  Após a pequena conversa come?ou o verdadeiro duelo.

  Atacaou-o o espírito negro, desviava-se de tudo era impossivel asserta-lo.

  O inimigo estava só a aquecer.

  Bruno: Mas que rapidez é esta

  Espírito Negro: Isto n?o é nada.

  Continuava a tentar assertar o inimigo, mas era cada vez mais dificel.

  O espirito assertou-o, mandou-lhe uma carrada de murros. Mas o mais impressionante de tudo é que n?o estava a utilizar os poderes.

  Espírito Negro: Que tal come?ar a torturálo.

  A tortura tinha come?ado Bruno gritava por todo o lado as dores eram insuportáveis.

  A morte a ver a batalha come?ou-se a rir e ao mesmo tempo a ficar eschitada, ela sabia que a qualquer momento ele ia-se descontrolar, esperava ansiosamente.

  Na batalha Bruno gritava por dores , ele n?o queria se descontrolar, assim só ficava dependente da raiva.

  O espírito Negro decidiu utilizar os poderes e a tortura era cada vez pior a pele já estava a ficar toda queimada já parecia um morto vivo, mas ele n?o queria se descontrolar, ele n?o podia se entregar á escurid?o.

  A morte decidiu parar aquela batalha.

  Morte: Chega já vi que isto n?o vai dar em nada.

  O vencedor tinha sido o Espírito Negro.

  Bruno foi humilhado seriamente o exercito ria-se dele, mas ele tinha perdido os sentidos.

  A morte utilizou um poder que o voltou a por normal.

  Passaram-se três dias e Bruno tinha acordado.

  Reparou no lugar onde estava e tinha visto que n?o era o seu quarto.

  Bruno: Mas que raio que quarto é este.

  Morte: Olá bebé.

  Bruno: Mas que raio de onde apareceste.

  Morte: Este é o meu quarto.

  Bruno: O quê !!!!!!!!!!!!!!!!!

  Morte: é um quarto como os outros.

  Bruno: Para ti é tudo normal se vires um homem nu é normal.

  Morte: Courou.

  Bruno: N?o me digas que me viste nu

  Morte: Sim és perfeito para mim, guardamos isto para depois das batalhas que vêm ai.

  Bruno: Deves pensar que sou de gra?a.

  Morte: Hum ok

  Morte com um olhar sério perguntou-lhe ?

  Morte: és mesmo estupído. N?o te descontrolaste.

  Bruno: N?o posso estar dependente da minha raiva.

  Morte: Gra?as a essa atua??o humilhante na batalha, já me mandaram dar cabo de ti de vez e encontrar outro servo.

  Bruno: Eles devem achar, ganho poderes, e só logo o super homem.

  Morte: N?o se pode fazer mesmo nada em rela??o a ti.

  Bruno: Primeiro, n?o queria estar aqui e segundo foste tu que me escolheste, tipo quase a me violar.

  Chegou-se ao pé dele.

  Morte: Tu me interessas.

  Bruno: Apesar da misteriosa ter-me dito o porquê acho que n?o é uma justifica??o possível.

  Ele falou de mais.

  Morte: Falaste com essa vaca.

  Bruno: Espera ai ela era boa pessoa.

  Morte: Estás muito enganado, ela aproveita-se das pessoas e n?o mostra a sua verdadeira face.

  Bruno: (ironia) Tens raz?o.

  Morte: Vamos regressar ao teu mundo, o dia onde come?a as batalhas está muito proximo.

  Bruno: Podemos passar na casa dos meus pais.

  Morte: Está bem.

  Bruno foi despachar-se, arrumar as suas coisas, e foi arranjar-se e tinham partido para o mundo.

  Tinham chegado a casa dos pais.

  Bruno tinha aberto a porta, chamava pelos pais e ninguém respondia, tinha verificado em toda a casa menos na sala. Abriu a porta da sala e viu algo que lhe ia modar para todo o sempre, os seus pais tinha sido mortos.

  Bruno com um tom de raiva foste tu morte.

  Morte: N?o, se fosse o teu poder tinha-me sentido.

  Olhou a volta e viu que estava uma carta em cima de uma mesa.

  Bruno foi a correr para abri-la.

  Carta: Caro senhor estúpido, os teus pais foram mortos por causa da sua mentira de n?o ter interesse na morte, sabias bem que eu sou doido por ela fa?o tudo e chegas-te tu para me destruíres o meu sonho de me casar com ela, por causa disso levaste as tuas consequências, tive muito gosto de os ter morto e a seguir vais tu, com os melhores cumprimentos Satanás.

  Olhou seriamente para a morte.

  Morte: Se estás a pensar o porque de n?o ter feito nada já te disse muita vez que n?o podia fazer nada quando é um deus a matar. Desculpa dizer isto mas vem ainda bem pior.

  Bruno ( com tom de raiva): Porquê que n?o te casaste com ele.

  Morte (gritou): Porque me apaixonei por ti enquanto te vigiava, para ter a certeza se devia te escolher para servo.

  Bruno: Cala-te deixa-me, estar só desde que apareceste a minha vida piorou.

  Morte: Vocês humanos sempre com essa conversa blabla cresche homem.

  Bruno: Faz-me ent?o hum favor deixa-me estar sozinho no meu quarto.

  Morte: Vê-se ficas bom para amanh?.

  Bruno: Só te interessas é pela batalha, e n?o mostras um bocado de piedade.

  Morte: Vá n?o me chateies, vou levar os corpos.

  Bruno: Faz o que quiseres deixa-me em paz.

  Tinha deixado o sozinho.

  Fechou-se no quarto, n?o tinha ra??o, a noite tinha passado.

  Morte abriu o quarto a for?a.

  Morte: Estás feito palha?o ai olhar para o ch?o.

  Bruno: O quê que queres que eu fa?a:

  Morte: Vinga-te da morte dos teus pais mostra o que vales.

  Bruno: Só estás a fazer esse teatro todo para me entregar a este poder de vez.

  Morte: és muito burro, achas que os teus pais iam ficar contentes por n?o fazeres nada e seres um fraco para o resto da tua vida.

  Bruno: Preferia nunca te ter encontrado.

  Morte (irritada): Se n?o acordares para a vida mato o resto da tua família.

  A escurid?o libertou-se dentro dele só de ouvir aquelas palavras.

  Bruno: Se tocas no resto da minha família dou cabo de ti.

  Morte eschitada de ver a cara dele, queria provocá-lo mais para ele lhe mostrar as suas verdadeiras trevas, mas decidiu ficar por ali.

  Bruno: Ouviste bem.

  Morte: Ouvi n?o te preocupes desde que cumpras a tua parte.

  Após a discuss?o tinham ido para a escola.

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