O Comandante Sozin, observando uma entrega de soldados no porto, notou a presen?a de seus nove mil homens, agora unidos com os dez mil homens do comandante Bumi Tenzin e dois mil batedores. Ele virou-se para o Comandante Bumi com determina??o.
"Comandante, precisamos convocar uma reuni?o urgente com os líderes dos batedores para discutir informa??es sobre a regi?o e encontrar uma área adequada para abrigar os nativos até decidirmos o próximo passo. Além disso, precisamos iniciar imediatamente o estudo da língua e da cultura local, além de procurar mapas ou informa??es geográficas que possam nos ajudar.
Bumi relevantes, compartilhando a urgência de Sozin. "Concordo plenamente. Precisamos adiantar essas quest?es o mais rápido possível. Vamos convocar uma reuni?o com os comandantes dos batedores e come?ar a planejar nossos próximos passos."
Determinados a agir rapidamente e com eficiência, Sozin e Bumi partiram para organizar uma reuni?o e tra?ar estratégias para lidar com os desafios ao estabelecer controle sobre o novo território e sua popula??o nativa.
O Comandante Sozin entrou na sala do forte, observando os outros comandantes presentes: Comandante Bumi, Comandante Hoshi e Comandante Ty Lee. Ele cumpriu cada um deles com um aceno respeitoso antes de iniciar a reuni?o.
“Bem, vamos come?ar”, disse Sozin, tomando seu lugar à mesa. "Comandante Ty Lee e Hoshi, o que vocês descobriram?"
O Comandante Ty Lee foi o primeiro a falar. "O Comandante Sozin encontrou várias informa??es úteis. Conseguimos obter um mapa detalhado da regi?o, mas, infelizmente, ainda n?o conseguimos determinar nossa localiza??o exata. Parece que estamos em um território desconhecido."
Ele colocou o mapa na mesa, mostrando os detalhes das ilhas de ver?o. O Comandante Bumi examinou o mapa com aten??o. "Interessante... Nunca vi nada parecido. Vou encaminhar este mapa para o General. Precisamos entender melhor nossa situa??o aqui."
Nenhum dos comandantes expressou obje??es, e a discuss?o continuou.
"Onde vocês acham adequado para construir um campo para os nativos?" Disse Sozin, dirigindo-se ao Comandante Hoshi.
O comandante Hoshi respondeu prontamente: "Ao nordeste, a cerca de cinco quil?metros daqui, há um espa?o vazio que parece adequado para a constru??o temporária do campo. é uma área isolada o suficiente para evitar confrontos e grande o bastante para abrigar os nativos."
A reuni?o foi realizada por horas, com os comandantes discutindo detalhes logísticos, estratégias de seguran?a e a melhor forma de lidar com os nativos. Cada um ofereceu suas opini?es e contribui??es para o planejamento conjunto, buscando encontrar a melhor solu??o para os desafios que enfrentavam.
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Arya abriu a m?o de seu pai com for?a, buscando conforto em meio à incerteza e ao medo que a envolviam. Seus olhos cansados??variam o cenário sombrio ao redor, observando a linha interminável de pessoas que marchavam em fila, como gado prolongado ao abate. Cada passo parecia um fardo, cada respira??o uma luta contra a opress?o que os cercava.
O ódio fervia dentro dela ao ver os invasores, suas armaduras negras reluzindo como símbolos de opress?o e crueldade. Eles n?o eram mais do que tiranos, tratando-os como meros objetos.
à medida que se aproximava do grande forte de madeira, Arya sentia o cora??o apertado com a sensa??o de aprisionamento iminente. Os obstáculos se abriram diante deles como as mandíbulas de uma besta faminta, engolindo-os sem piedade. O interior do acampamento era uma vis?o de desespero, com barracas apinhadas e guardas patrulhando as muralhas como predadores à espreita.
Arya sabia que estavam encurralados, presos em um mundo de dor e sofrimento do qual n?o havia escapatória aparente. Mas mesmo diante da escurid?o que os cercava, uma faísca de esperan?a queimava dentro dela, uma promessa silenciosa de resistência e luta.
Ela olhou para seu pai, os olhos cheios de determina??o. "N?o importa o que aconte?a, pai", ela sussurrou, sua voz tremenda, mas firme. "Nós vamos sobreviver. Nós vamos encontrar uma maneira de nos libertar dessa pris?o e lutar pela nossa liberdade."
Seu pai abriu a m?o dela com ainda mais for?a, seus olhos refletindo a mesma determina??o. "Juntos, minha filha," ele disse com voz rouca. "Juntos, vamos enfrentar esse desafio e emergir mais fortes do outro lado. N?o importa o que aconte?a, nunca perderemos a esperan?a."
O sol se punha lentamente sobre o horizonte, tingindo o céu de tons dourados e alaranjados enquanto os últimos raios de luz iluminavam o forte recém-construído. O Comandante Sozin observava com um olhar determinado, suas m?os firmes descansando sobre o corrim?o de madeira do mirante.
“Pronto, comandante, esse foi o último grupo”, relatou o Coronel ao seu lado, que acompanhava o gesto com um olhar de satisfa??o.
Sozin popular, virando-se para observar o forte com uma calculadora de express?o. Era uma estrutura simples, erguida em tempo recorde para servir como base temporária até a chegada dos engenheiros e das tropas do Comandante Roku Feng. Embora a defesa n?o fosse impenetrável, era suficiente para manter os prisioneiros sob controle.
“Sim, finalmente limpamos o porto para a chegada dos engenheiros e das tropas do Comandante Roku Feng”, respondeu Sozin, sua voz refletindo uma mistura de interrup??o e determina??o. "Agora só temos que contar esse forte e controlar esses selvagens."
Enquanto conversavam, seus olhos percorriam as muralhas de madeira e as torres de vigia, avaliando cada detalhe em busca de possíveis vulnerabilidades. Sabia que a seguran?a do forte era crucial, especialmente com a chegada iminente de tantos prisioneiros.
O vento soprava suavemente, agitando as bandeiras que ostentavam o emblema da Na??o do Fogo. Sozin investiu profundamente, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Mas também havia uma sensa??o de dever cumprido, de progresso em dire??o aos objetivos definidos pelo General Iroh.